CAPÍTULO VII
- DA UNÇÃO PARA A GLÓRIA -
Entretanto é preciso que nós percebamos que a unção não é tudo na Obra de Deus! Como vimos, ela é apenas o começo da Obra, é somente a ferramenta para que o trabalho seja feito!
Deus jamais unge alguém apenas para que ele fique "curtindo a onda do poder" ou narcisisticamente se auto-contemplando e auto-congratulando pelas maravilhas experimentadas. Toda unção existe em função de uma missão, e a perda do senso desta segunda implicará inevitavelmente no desperdício da primeira!
Assim como partir para o trabalho sem lançar mão da poderosa unção do Espírito Santo seria pôr toda a obra a perder por excesso de disponibilidade e falta de capacitação espiritual, permanecer sentado nas confortáveis almofadas da tenda da unção e não levantar os olhos para a messe do Senhor seria o equivalente a ligar o motor de um carro e não levá-lo a lugar algum. Você pode até fazer barulho, mas apenas estará gastando todo o seu tempo e o de quem tiver decidido "embarcar" com você nessa viagem.
Mas não é só esse o problema, a má notícia é que o combustível estará sendo gasto também, e um dia ele acaba. Aliás, no caso da unção ela não "acaba" de verdade, mas “volta a descer para o fundo da xícara”.
Muitos ministros e até ministérios inteiros perdem sua identidade pelo simples fato de ficarem girando e girando em torno da unção que receberam sem, no entanto, abrirem os olhos para as verdadeiras intenções de Deus. Eles esperam para só "dar tudo de si" quando forem servir em grandes encontros e deixam para "fazer o melhor" somente no lançamento de seus cds ou naquele show transmitido pela tv. Permanecem anos "esquentando os motores", e, muito embora façam barulho e propaganda como se estivessem em plena corrida, na realidade estão apenas "contemplando o próprio umbigo".
Analisando as coisas por este prisma vamos entendendo por quê encontramos tantos ministérios de música, teatro e dança cansados já de uma caminhada muitas vezes até sem fruto nenhum. Coordenadores e lideranças chegam até mim perplexos querendo compreender: “como é que esse povo se diz tão cansado se não realizou nada ainda? ”
Mas a resposta é até bem simples: é que esperar no carro com o motor ligado durante dez minutos cansa muito mais do que dirigir uma hora em uma boa avenida a caminho de casa! Quem já permaneceu durante algumas horas esperando a esposa no estacionamento do supermercado enquanto ela fazia umas “comprinhas rápidas” sabe do que estou falando!
A unção nos é dada para ser utilizada... e “não exercê-la” vai gerar uma estagnação tão opressora que acabará em morte!
- DA UNÇÃO PARA A GLÓRIA -
Entretanto é preciso que nós percebamos que a unção não é tudo na Obra de Deus! Como vimos, ela é apenas o começo da Obra, é somente a ferramenta para que o trabalho seja feito!
Deus jamais unge alguém apenas para que ele fique "curtindo a onda do poder" ou narcisisticamente se auto-contemplando e auto-congratulando pelas maravilhas experimentadas. Toda unção existe em função de uma missão, e a perda do senso desta segunda implicará inevitavelmente no desperdício da primeira!
Assim como partir para o trabalho sem lançar mão da poderosa unção do Espírito Santo seria pôr toda a obra a perder por excesso de disponibilidade e falta de capacitação espiritual, permanecer sentado nas confortáveis almofadas da tenda da unção e não levantar os olhos para a messe do Senhor seria o equivalente a ligar o motor de um carro e não levá-lo a lugar algum. Você pode até fazer barulho, mas apenas estará gastando todo o seu tempo e o de quem tiver decidido "embarcar" com você nessa viagem.
Mas não é só esse o problema, a má notícia é que o combustível estará sendo gasto também, e um dia ele acaba. Aliás, no caso da unção ela não "acaba" de verdade, mas “volta a descer para o fundo da xícara”.
Muitos ministros e até ministérios inteiros perdem sua identidade pelo simples fato de ficarem girando e girando em torno da unção que receberam sem, no entanto, abrirem os olhos para as verdadeiras intenções de Deus. Eles esperam para só "dar tudo de si" quando forem servir em grandes encontros e deixam para "fazer o melhor" somente no lançamento de seus cds ou naquele show transmitido pela tv. Permanecem anos "esquentando os motores", e, muito embora façam barulho e propaganda como se estivessem em plena corrida, na realidade estão apenas "contemplando o próprio umbigo".
Analisando as coisas por este prisma vamos entendendo por quê encontramos tantos ministérios de música, teatro e dança cansados já de uma caminhada muitas vezes até sem fruto nenhum. Coordenadores e lideranças chegam até mim perplexos querendo compreender: “como é que esse povo se diz tão cansado se não realizou nada ainda? ”
Mas a resposta é até bem simples: é que esperar no carro com o motor ligado durante dez minutos cansa muito mais do que dirigir uma hora em uma boa avenida a caminho de casa! Quem já permaneceu durante algumas horas esperando a esposa no estacionamento do supermercado enquanto ela fazia umas “comprinhas rápidas” sabe do que estou falando!
A unção nos é dada para ser utilizada... e “não exercê-la” vai gerar uma estagnação tão opressora que acabará em morte!
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